Fechamento do Projeto

Descrição e relatos

  No início do projeto, o time foi desafiado a definir o escopo junto a um cliente real. Inicialmente houve um contato com a Secretaria de Saúde do Distrito Federal a fim de desenvolver um projeto de acordo com a necessidade desse Órgão. As dificuldades na comunicação com a Secretaria impossibilitaram a evolução do projeto de acordo com o que grupo desejava e a disciplina exigia.

  Após muita insistência foi decidido que os clientes poderiam melhor atuar como stackeholders e foi necessário a busca de outros para auxiliar quanto aos requisitos. O Product Owner, representado pelo João Egewarth, definiu o que deveria ser entregue na Release 2 (primeira entrega viável do produto). Enquanto isso o time ainda estava na indefinição dos requisitos e foram direcionados esforços na viabilização do compartilhamento de conhecimento entre os membros acerca das tecnologias, as definições e as implementações básicas que seriam importantes para a aplicação do projeto.

  A definição da evolução da arquitetura do projeto teve um maior enfoque na ampliação do conhecimento dos membros por ser uma nova experiência desafiadora ao time na aplicação da arquitetura microsserviços. Durante a evolução do conhecimento o time tomou decisões de adaptar e corrigir a arquitetura dos microsserviços como frameworks que podem oferecer uma implementação mais correta das funcionalidades e a desacoplagem dos serviços em repositórios diferentes.

  Essas correções e atualizações geraram grandes riscos para o projeto, pois alteram as configurações de ambiente de cada microsserviço. Contudo, a equipe esteve focada e convicta que as alterações deveriam ser realizadas para a entrega de um projeto com a devida arquitetura e a infraestrutura.

  Durante a fase inicial do projeto, o time esteve direcionado em organizar e ampliar o conhecimento, pois assumiu um grande risco em utilizar tecnologias ainda desconhecidas pelo time. Como alternativa para contornar esse gargalo foram realizados treinamentos em tecnologia, linguagem e design com o apoio de colaboradores externos. Também em busca de uma maior visibilidade da marca foi escolhida uma imagem que garantisse uma melhor usabilidade do produto. Além dos treinamentos os membros buscaram comunidades nas redes sociais que auxiliavam a solucionar dúvidas e possíveis problemas, possibilitando também maior network junto a comunidade que dominavam a tecnologia que era necessária ao projeto.

  Sendo assim, a metodologia aplicada pelo time para a execução do projeto foi o scrum com alguns pontos do XP. Logo abaixo são apresentados os gráficos que melhor consolidam todo o projeto, decisões e riscos elaborados e resolvidos pelo time:

Métricas e Indicadores

Conhecimento

Riscos

EVM

Velocity